A decisão afeta principalmente botões e itens de menu e entra em vigor a partir da próxima versão do ambiente desktop (2.28, programada para o fim de setembro). As exceções são itens de menu que representem “objetos dinâmicos” como aplicativos, arquivos, documentos, marcadores e dispositivos. Ou seja, os itens “salvar” e “imprimir” no menu de um aplicativo não terão ícones, mas um atalho para um aplicativo no “menu iniciar” terá.
Além disso, também será escrito um guia para auxiliar os desenvolvedores a decidir quando usar ou não os ícones. Segundo Andreas Nilsson, um dos designers envolvidos no projeto, o resultado será um “visual mais atraente, que levará a uma interface mais limpa e eficiente”. Fãs dos íconezinhos não precisam se preocupar: uma opção nas preferências do sistema permitirá restaurar o comportamento atual.
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